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Líder na Internacionalização
António Pires de Lima, Presidente da Comissão Executiva da Unicer, distinguiu-se como Best Leader em 2009 na categoria de Internacionalização.
Perfil de António Pires de Lima As suas capacidades de liderança são intrínsecas à sua personalidade e passam para o exterior através do reconhecimento dos seus colegas e da própria organização face às decisões tomadas durante o seu mandato e ao trabalho realizado. |
O seu carácter de líder fez com que Pires de Lima introduzisse na Unicer algumas mudanças culturais na organização, nomeadamente uma maior informalidade e proximidade no relacionamento, a maior responsabilização dos quadros, um maior rigor na política de Gestão de RH e a aposta na criatividade e inovação.
António Pires de Lima assumiu a liderança da Unicer presente num sector muito competitivo e num contexto particularmente difícil.Desde 2006, verifica-se uma quebra no consumo de bebidas, as alterações climatéricas não favorecem o sector e a crise económica tem reflexos em todos os negócios.
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Contudo, nesta conjuntura já turbulenta, Pires de Lima encetou uma grande reestruturação organizacional. A forma responsável como este processo foi gerido (a preocupação social que se assumiu, o outplacement dos colaboradores, entre outras medidas) originou um elevado reconhecimento interno da liderança da Direcção. Os diversos programas de redução de custos também realizados visaram reforçar a competitividade da Unicer e a sua sustentabilidade enquanto empresa mais competitiva para o futuro.
Considera-se evidente a ligação entre estas qualidades pessoais de liderança e os resultados obtidos pela Unicer, empresa que lidera num mercado hiper-competitivo:
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A internacionalização é, sem dúvida, a categoria na qual António Pires de Lima pode ser premiado pela sua acção, uma vez que a Unicer alcançou, em 2008, 27% de facturação internacional e detém 70% da cerveja exportada de Portugal. As suas marcas podem ser encontradas em mais de 40 países, aumentando as vendas de cerveja em Angola de 50 milhões de litros para 150 milhões de litros em três anos, com preocupação de se adaptarem à cultura angolana, mas com forte exportação também para a Suíça, França, Luxemburgo e Reino Unido.
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